Em um de seus últimos pronunciamentos como Presidente da ABRAT, Fabrício reafirmou a necessidade de manterem todas as bandeiras da Associação
Desde setembro de 2012, quando assumiu o cargo de Presidente da ABRAT, Antonio Fabrício Gonçalves realizou centenas de viagens em nome da Associação. Dando prosseguimento ao trabalho de seus antecessores, sempre bem lembrados e homenageados, inclusive Jeferson Calaça, nominalmente identificado em seu discurso, Fabrício esteve por dois anos à frente de um movimento nacional constante para a defesa dos interesses e direitos da classe. Se a gestão anterior avançou muito, a próxima também terá muito o que fazer.
 
Em um de seus últimos pronunciamentos como Presidente da ABRAT, Fabrício reafirmou a necessidade de manterem todas essas bandeiras. E recordou a necessidade de que haja a presença de um advogado na comissão do TST que discute PJe.
 
Fabrício elencou alguns feitos de sua gestão, dentre eles o boletim eletrônico semanal da ABRAT, enviado gratuitamente aos advogados às segundas, quartas e sextas. A participação da Associação como convidada do governo brasileiro à Conferência da OIT em 2014 foi também celebrada.
 
Em relação aos honorários, o Presidente da ABRAT realçou que os advogados juslaborais não querem nenhum privilégio ou tratamento diferenciado, querem apenas ser tratados como os demais advogados. Se toda a classe advocatícia tem honorários, os trabalhistas também devem ter.
 
Quanto à suspensão dos trabalhos no fim do ano, por ocasião das festas, o Presidente recordou que os advogados trabalhistas passam a vida defendendo o direito dos trabalhadores, dentre eles as férias, é um contrassenso que o advogado não tenha férias...
 
Em uma de suas emblemáticas frases, Fabrício fez recordar que os advogados trabalhistas atuam em uma Justiça Especializada, então eles deveriam comemorar, felizes, porque são advogados ESPECIAIS!